Escola do Legislativo

Acompanhe as nossas atividades virtuais

Adaptando-se às regras de distanciamento social, as atividades presenciais da Escola do Legislativo (EL) da Câmara Municipal de Ubá (CMU) estão suspensas temporariamente. Mas as ações virtuais continuam, especialmente o que se refere ao Parlamento Jovem (PJ), programa de formação política criado há 17 anos pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), por meio de sua Escola do Legislativo, cujo tema de 2020 é “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”.

Durante os últimos meses, vários materiais foram compartilhados virtualmente com os estudantes que integram o PJ. Coordenados pelo diretor da EL da CMU, Juliano Nascimento Peixoto Guimarães, os membros do Parlamento Jovem Minas-Ubá têm realizado estudos, debates e participado de lives, oficinas e videoconferências pela internet, algumas organizadas pela EL de Ubá e outras pela própria EL da Assembleia.

Reuniões virtuais 

Em junho, nos dias 9 e 24, a Escola do Legislativo da CMU participou de duas reuniões remotas com a gerente-geral da EL da Assembleia, Ruth Schmitz de Castro, o coordenador Estadual do Parlamento Jovem de Minas, Ricardo Moreira, e o professor Ivan Capdeville Júnior, além dos coordenadores do polo Caparaó. Em pauta, o andamento das atividades do Parlamento Jovem em 2020, diante dos desafios impostos pela pandemia de Covid-19, e a discussão de propostas para aprimorar o processo de estudos virtuais.

Oficinas

Também neste mês, nos dias 16 e 25, os integrantes do PJ-Ubá, orientados pelo diretor da EL da CMU, seguiram com a discussão do subtema 1: “Mudanças climáticas e proteção da biodiversidade”, em oficinas por videoconferência. Eles falaram sobre o problema ambiental causado pelo lixo e algumas propostas para reduzir a poluição gerada pelas indústrias locais.

No dia 16, as propostas foram compiladas e selecionadas por votação para futura apresentação ao polo.

Já em 25 de junho, os estudantes participaram de oficina online promovida pela Câmara Municipal de Viçosa, com o coordenador do Centro Cultural Indígena Paiter Wagoh Pakob, o índio Gasodá Surui. Ele falou sobre práticas sustentáveis de desenvolvimento nas aldeias em Rondônia: quais os procedimentos dos indígenas para a preservação ambiental, como é feito o corte de árvores e como eles se sustentam por meio do cultivo de alimentos para consumo próprio e comercialização.

Para as próximas semanas, outros encontros virtuais estão previstos, quando serão discutidos os subtemas 2 e 3, que são, respectivamente: “Práticas sustentáveis e desenvolvimento econômico” e “Recursos hídricos e saneamento básico”.

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