Pelo visto ainda não houve nenhum tipo de tomada de investigação sobre os desdobramentos do caos na saúde mental municipal... Percebam: quem irá agora fiscalizar o funcionamento do serviço se a coordenadora de saúde mental também é a responsável pelo CAPS II? A equipe mínima exigida na portaria que rege os CAPS está completa? Temos as horas médicas sendo cumpridas integralmente? E os psicólogos já estão atuantes para atender a demanda que ficou sem suas referências? As oficinas terapêuticas estão sendo realizadas? A referência de saúde mental estadual está notificada sobre essas questões? Está havendo visita da gestão, claro , partes não envolvidas diretamente no processo para saber a opinião dos usuários? Pois eu tenho escutado aí pela cidade que estás questões são oriundas dos próprios usuários...
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